29 de maio de 2013

USP lidera ranking latino pela 3ª vez seguida



Em listagem global, instituição cai para o 139º lugar; primeiras colocadas continuam sendo americanas e inglesas
Para especialistas, falta de artigos acadêmicos em inglês derrubam rendimento do país no ranking mundial

SABINE RIGHETTI DE SÃO PAULO

Se comparada às universidades da vizinhança, a USP figura --de novo-- no primeiro lugar em qualidade de ensino na América Latina.
A conclusão é de um ranking de 300 universidades da região divulgado pelo grupo britânico QS, que faz listagens de instituições regionais e de outras partes do mundo.
Ao lado da USP há outras brasileiras entre as dez primeiras: Unicamp (3º lugar) e as federais do Rio de Janeiro (8º) e de Minas Gerais (10º).
O Brasil é o país com mais universidades no ranking: são 81 no grupo (80% delas são públicas). O segundo colocado, México, tem ao todo 49 instituições. Último paísda lista, Honduras tem apenas uma no ranking.
A USP é também a primeira colocada no país no RUF (Ranking Universitário Folha), lançado em 2012.
O reitor da Universidade de São Paulo, João Grandino Rodas, comemorou a posição na listagem. À Folha ele disse que o resultado representa um "significativo reconhecimento da universidade".
Mas se a comparação for além da América Latina, o Brasil vai para o final da fila.
A mesma USP está em 139º lugar no QS global lançado no ano passado. A Unicamp vai para 228º na mesma lista.
No topo das listagens mundiais estão instituições dos EUA e do Reino Unido.
"Os critérios dos dois rankings [mundial e latino-americano] mudam. Os rankings mundiais têm indicadores que favorecem mais as universidades de língua inglesa", explica o linguista da Unicamp e especialista em ensino superior Carlos Vogt.
Entre esses critérios está o "indicador de impacto", que conta quantas vezes cada trabalho acadêmico foi mencionado em artigos científicos.
No ranking latino-americano do QS, esse critério vale 10% das notas recebidas pelas universidades. No ranking global, sobe para 20%.
Professores com doutorado valem também 10% no regional; a titulação não entra na conta mundial.
"A maior parte da produção científica dos países latino-americanos está na sua língua-mãe", explica Vogt.
A publicação científica em inglês é, para Ben Sowter, coordenador da pesquisa do QS, o "grande desafio" das universidades brasileiras. "O inglês é a língua oficial da ciência", diz Sowter.

USP é primeiro lugar em ranking de universidades da América Latina

Universidade paulista já havia sido a melhor colocada no ranking QS University nos últimos dois anos

28 de maio de 2013 | 13h 06

Breno Pires

A Universidade de São Paulo (USP) foi apontada pela terceira vez seguida como a melhor universidade da América Latina, no ranking QS University 2013 para a região. O ranking se baseia na avaliação de sete critérios que incluem reputação acadêmica, artigos publicados, citações em artigos, impacto na internet.
Elaborado por um grupo britânico, o ranking ainda colocou entre as dez primeiras outras três brasileiras: Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em terceiro lugar, a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em oitavo, e a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), décima colocada. Todas as quatro são públicas. Uma das universidades nacionais que vêm subindo no ranking é a UFRJ, que saltou da 19ª colocação em 2011 para a 8ª em 2013.
Apesar de dominarem o cenário latinoamericano, as univesidades brasileiras ainda estão bastante distantes do topo no mundo. No ranking mundial QS University datado de 2012/2013, a USP é apenas a 139º colocação.
Veja as 10 melhores universidades de acordo com o QS University Ranking para a América Latina:
1º - Universidade de São Paulo (USP) - Brasil
2º - Pontificia Universidad Católica de Chile - Chile
3º - Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) - Brasil
4º - Universidad de Los Andes - Colômbia
5º - Universidad de Chile - Chile
6º - Universidad Nacional Autónoma de México - México
7º - ITESM (Tecnológico de Monterrey) - México
8º - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) - Brasil
9º - Universidad Nacional de Colombia - Colômbia
10º - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) - Brasil

Brasil domina el ‘ranking’ de las mejores universidades de América Latina

 Río de Janeiro 28 MAY 2013 - 16:58 CET, El País


La presidenta de Brasil, Dilma Rouseff, en Harvard. La Universidad de EE UU colabora con la de Sao Paulo / ROBERTO STUCKERT FILHO
Brasil domina el índice de las universidades de América Latina, según la última evaluación de las mejores instituciones del mundo. De entre las 300 mejores universidades del continente, Brasil aparece con 81, y la Universidad de São Paulo se sitúa en el número uno de Latinoamérica.
El resultado ha sido divulgado este martes por la organización QS Quacquarelli Symonds, que mide la calidad de las universidades del mundo teniendo en cuenta una serie de criterios estudiados junto con los docentes y funcionarios universitarios.
Después de Brasil con sus 81 universidades, aparecen México con 50; Colombia con 42; Argentina con 30; Chile con 30 y Perú con 17. Sin embargo, el índice de calidad de dichos centros brasileños, comparado con el conjunto de los centros de enseñanza superior del continente, aún se queda muy por debajo del ranking mundial.
No existe, por ejemplo, ninguna universidad latinoamericana entre las 50 mejores en las importantes áreas de ciencia y tecnología, según destaca Ben Sowter, director de Investigación de la QS.
Por lo que se refiere a Brasil, la revista Forbes destacó sin embargo, semanas atrás, la importancia que están tomando las universidades brasileñas en el continente. Cree que existe un déficit de conocimiento en el exterior del crecimiento de los centros de educación superior de Brasil, donde la Universidad de São Paulo ha quedado por tres años consecutivos como la mejor de América Latina.
La revista destaca que, al revés de países como Estados Unidos, en Brasil las universidades públicas son muy superiores en calidad de enseñanza que las privadas, y que gozan de sistemas de selección “rigurosos y competitivos”.
Al mismo tiempo, la enseñanza superior en Brasil, que empieza a interesarse más por los problemas de la ciencia y de la invención, es vista por Forbes como un posible importante negocio económico. A pesar de que algunos centros importantes del mundo han empezado a colaborar con los centros brasileños, muchos adoptaron esta práctica hace años.
El Centro David Rockefeller de Estudios de América Latina de Harvard ha abierto recientemente, por ejemplo, un bufete en São Paulo, y la Universidad del Sur de California está reclutando estudiantes brasileños. La Universidad de São Paulo (USP) y la Universidad del Estado de Ohio mantienen relaciones de trabajo desde hace 49 años en la investigación e intercambio de estudiantes en ciencia y tecnología de la agricultura.
Brasil, a su vez, cuenta con un plan gubernamental de enviar a cien mil estudiantes brasileños para prepararse en las mejores universidades del mundo siguiendo el ejemplo del gobierno de China. Varios miles de ellos ya están en el exterior.
Donde Brasil necesita mejorar es en la enseñanza primaria en la que el país sigue apareciendo en los últimos puestos del ranking mundial. El gobierno aún no ha conseguido la escuela a tiempo plena y los niños llegan con un porcentaje de hasta un 30% a la enseñanza media sin saber leer y escribir correctamente y sin entender el significado de lo que leen.

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